terça-feira, 31 de agosto de 2010

Definindo

Autor: Isaac Duran Ponce
Quem pode definir o que é o amor
Poetas levianos tratam o amor como engano
Poetas estúpidos tratam o amor como escudo de suas fraquezas
Poetas de verdade tratam com clareza
Em sabias palavras definem que o amor supera as tristezas
Deixe então esclarecer meu conceito de amor
Misture tudo o que é bom e acrescente aquela sensação gostosa de paixão
Bem esta ai minha definição de amor
É quando se supera tudo até a dor da separação

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Doces palavras para uma Mulher

Autor: Isaac Duran Ponce

Procuro em todo lugar escapar da inquisição da Paixão
Procuro escapar das loucuras que me buscam dominar
Procuro entender a razão de tanto te amar

Livre-me com seu sorriso
Livre-me com teus abraços
Livre-me com os teus lábios

Você minha doce Rainha que transforma meus dias tristes em alegria
Você minha donzela que em teus olhos expressam nova vida
Você é meu presente de Deus, que mesmo eu sem merecer ele me deu você

Na infinidade das palavras findam as que busco para te contemplar
Você faz até poetas faltarem com as palavras
Faz desbravadores de mares perderem a coragem

Você é mais do que preciso
Você o meu mundo infinito
Você é a minha mulher...

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Eternizados

Autor: Isaac Duran Ponce
 
Vou eternizar nosso amor
Vou comemorar nossa alegria
Vou deixar parte da minha alma para você ler
Vou dedicar tudo o que tenho para você
Quero te amar só por amar
Amarei e deixarei este amor eterno escrito neste livro
Pelo qual me dedico com a alma
Escrevo com meu sangue
E lanço meu coração em nome deste amor
Que faz meu mundo parar
Você sempre estará nas memórias do mundo
Pois onde estiver este poema também estará você e eu...

domingo, 15 de agosto de 2010

SUGESTÃO DE LEITURA:

Em Sala dos Homicídios, P. D. James reformula a célebre frase de Oscar Wilde: "A vida imita a arte" com outra: "A morte também imita a arte". No romance mais recente da escritora inglesa, os crimes se passam no pequeno museu Dupayne, em Hampstead Heath. Lá, numa inquietante Sala dos Homicídios, estão expostos os crimes mais famosos das décadas de 20 e 30. O nome do museu, que a autora confessa ter inventado, nos remete a Auguste Dupin, personagem de Edgar Allan Poe considerado o primeiro detetive dos romances policiais. Em homenagem ao criador do gênero, P. D. James, considerada a "dama do crime" pelos críticos britânicos, monta um novo quebra-cabeça para seu detetive Adam Dalgliesh: o poeta e inspetor da Scotland Yard que já foi protagonista de onze de seus dezesseis romances.
CURIOSIDADE: DE ONDE VEM A PALAVRA SEBO???
Existem algumas versões a respeito, uma delas diz que no tempo em que não havia luz elétrica as pessoas liam à luz de velas. As velas, naquele tempo, eram feitas de gordura, de sebo. Conforme iam derretendo, acabavam sujando os livros, que ficavam engordurados.



Outros dizem que os estudantes e leitores vorazes por irem a todos os lugares com um livro embaixo do braço acabavam por torná-lo sujo, ensebado. Por isso, os alfarrabistas, vendedores de livros velhos, ficaram conhecidos no Brasil como caga-sebos, e com o tempo a livraria que negocia usados ganhou o nome de sebo, que não era lá muito elogioso. Dizem que um livreiro de Pernambuco foi o primeiro a assumir esse nome e colocá-lo na porta de entrada da sua livraria, nos anos 50.



Uma outra versão foi defendida por Silveira Bueno (Grande Dicionário Etimológico Prosódico da Língua Portuguesa), que classifica: “Do particípio presente “sapiente” se fizeram várias derivadas: “sabença” (“sapientia”), “sabente” e desta forma “sabentar-se” em espanhol, “asabentar” em provençal, catalão, correspondendo ao italiano “insaventire”, tornar-se sábio, eruditar-se, instruir-se, donde o português arcaico “assabentar”, “sabentar”.



Desta forma verbal saiu “sabenta”, a apostila, o conjunto de lições, explicações de aula. Houve assimilação de “a” e “e” (“sebenta”) já sob a influência do adjetivo “sebento”, “sebenta”. Assim, “sebenta” nada tem a ver com “sebenta” de sebo, mas queria dizer: a obra, a coleção de notas de classe que tornava o estudante mais preparado, mais sábio.”

Um dia de Paixão

Autor Isaac Duran Ponce

Amar é ter certeza de que mesmo nas incertezas continuarás a gostar
Tem prazer de ouvir e de apenas sentir o perfume de sua presença
Limitar a pequenos gestos, nunca levará a observar o conjunto
Diga apenas eu te amo, mesmo quando o que se ouve são apenas sussuros de lamentos
Um sorriso aberto fecha feridas de um coração amargurado
Não se limite... Ame.. e deixe amar...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Seja Bem Vindo ao Mundo da Leitura

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Chegou o novo Blog da Livraria e Sebo - Paixão de Ler


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