quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Lençóis de Pano

Autor: Isaac Duran Ponce
Procuro relembrar as notas da nossa canção
Ouvir novamente a melodia da nossa paixão
Por nos esquecidos pelo variar do tempo
Guardo apenas uma sutil recordação
Nossos corpos entrelaçados pelo arder de uma sedenta emoção
Cadê você em meus sonhos nas noites mal dormidas?
Cadê você nos meus momentos de solidão para me fazer companhia?
Foi apenas desejo de uma noite ou o sonho que me iludia?
Pobre anjo cadê minhas asas para me levar de novo ao encontro da minha amada?
Será que estou novamente sonhando?
Perturbado dia e noite com essa garota me envolvendo em lençóis de pano
Cama guardada de novo
Retomo ao plano de amar, um ano novo

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Veneno

Autor: Isaac Duran Ponce
Veneno puro solto em meu corpo
Paixão louca que quebra e invade todos os sentimentos
Larguei de vez a minha sina por ter alguém a me querer
Sonho bobo de poeta, realidade de contos e novelas
Quem diria poder te encontrar
Quem previa o destino nos desejar juntos
Sabe é um puro sonho
Deveria eu estar dormindo quando desejei ser por ti amado
Deveria eu ter encontrado novamente mais um daqueles livros de conto de fada
Onde tudo acaba bem
Que seja então hoje o ultimo dia da minha ilusão.
Veneno puro estanquei dentro do coração...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Um anjo

Autor: Isaac Duran Ponce

Sabe admiro seu olhar, seu falar e seu suspirar
Fico a imaginar o dia em que tudo isso ficará eterno em nosso lar
Sonho com meus filhos, quem sabe isso hoje pareça impossível
Mas nunca é tarde para sonhar,
Mas acredite admiro seu olhar, seu falar e seu suspirar
Tentei neles encontrar maneiras fáceis de te conquistar
Descobri razões para não me aproximar
Pude ver em seu olhar a indiferença pelo meu amar
Mas acredite ainda assim admiro o seu olhar, o seu falar e o seu suspirar
Lembro-me do primeiro dia em que te avistei,
Foi como tivesse visto um anjo no meio do inferno imposto
Acredite eu amei o seu jeito de olhar
Fui conquistado pela flecha do cupido
Restou em mim apenas esse suspiro
No qual hoje fico a lembrar
O seu meigo e doce olhar

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história."(BILL GATES)

http://www.youtube.com/watch?v=ASdHSmNGUoU&feature=related

Os sebos são lugares mágicos, os livros carregam histórias de muitas vidas, passeiam por lugares longínquos e estão impregnados de alma própria!!(Nelcir M.)

“A inenarrável promiscuidade dos sebos! (…) O sebo é a verdadeira democracia. (…) Saio dele com um pacote de novidades velhas, e a sensação de que visitei, não um cemitério de papel, mas o território livre do espírito, contra o qual não prevalecerá nenhuma forma de opressão.” - Carlos Drummond de Andrade

Vinte e Cinco Anos Tons de Cinzas

Autor: Isaac Duran Ponce
Enquanto o tempo passa lá fora meu coração se esfria aqui dentro
Congelou-se por tanto tempo sem amar
Se isolou com medo do mundo que o rodeia
Sem piedade encontrou-se com a vaidade
Plena ingenuidade que o castiga com desilusão e infortuna paixão
Passo a passo vai perdendo seu brilho
Tons de cinzas vão surgindo deixando o amor esquecido
Mas é claro o tempo passa lá fora, mas quem é que o controla?
Quem se importa, pois tudo que eu queria era apenas ter uma vida com você!
Sem virtude meus dias estão passando, minha mocidade se esvaindo
Estou entrando em um novo ciclo, poderia eu ter vivido meus dias sendo mais amigo
Fazendo tudo sem ter me impedido de ser feliz
Olhe para mim!
O tempo se vai e leva consigo minha vaidade
Triste verdade que o espelho joga em meu rosto
Bem chega meus vinte e cinco anos
Com eles se foram dias de alegrias da minha vida de criança
Lembrança que levarei para eternidade sem qualquer constrangimento
Hoje passo para um novo momento
O tempo passa lá fora e agora eu o acompanho...

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Definindo

Autor: Isaac Duran Ponce
Quem pode definir o que é o amor
Poetas levianos tratam o amor como engano
Poetas estúpidos tratam o amor como escudo de suas fraquezas
Poetas de verdade tratam com clareza
Em sabias palavras definem que o amor supera as tristezas
Deixe então esclarecer meu conceito de amor
Misture tudo o que é bom e acrescente aquela sensação gostosa de paixão
Bem esta ai minha definição de amor
É quando se supera tudo até a dor da separação

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Doces palavras para uma Mulher

Autor: Isaac Duran Ponce

Procuro em todo lugar escapar da inquisição da Paixão
Procuro escapar das loucuras que me buscam dominar
Procuro entender a razão de tanto te amar

Livre-me com seu sorriso
Livre-me com teus abraços
Livre-me com os teus lábios

Você minha doce Rainha que transforma meus dias tristes em alegria
Você minha donzela que em teus olhos expressam nova vida
Você é meu presente de Deus, que mesmo eu sem merecer ele me deu você

Na infinidade das palavras findam as que busco para te contemplar
Você faz até poetas faltarem com as palavras
Faz desbravadores de mares perderem a coragem

Você é mais do que preciso
Você o meu mundo infinito
Você é a minha mulher...

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Eternizados

Autor: Isaac Duran Ponce
 
Vou eternizar nosso amor
Vou comemorar nossa alegria
Vou deixar parte da minha alma para você ler
Vou dedicar tudo o que tenho para você
Quero te amar só por amar
Amarei e deixarei este amor eterno escrito neste livro
Pelo qual me dedico com a alma
Escrevo com meu sangue
E lanço meu coração em nome deste amor
Que faz meu mundo parar
Você sempre estará nas memórias do mundo
Pois onde estiver este poema também estará você e eu...

domingo, 15 de agosto de 2010

SUGESTÃO DE LEITURA:

Em Sala dos Homicídios, P. D. James reformula a célebre frase de Oscar Wilde: "A vida imita a arte" com outra: "A morte também imita a arte". No romance mais recente da escritora inglesa, os crimes se passam no pequeno museu Dupayne, em Hampstead Heath. Lá, numa inquietante Sala dos Homicídios, estão expostos os crimes mais famosos das décadas de 20 e 30. O nome do museu, que a autora confessa ter inventado, nos remete a Auguste Dupin, personagem de Edgar Allan Poe considerado o primeiro detetive dos romances policiais. Em homenagem ao criador do gênero, P. D. James, considerada a "dama do crime" pelos críticos britânicos, monta um novo quebra-cabeça para seu detetive Adam Dalgliesh: o poeta e inspetor da Scotland Yard que já foi protagonista de onze de seus dezesseis romances.
CURIOSIDADE: DE ONDE VEM A PALAVRA SEBO???
Existem algumas versões a respeito, uma delas diz que no tempo em que não havia luz elétrica as pessoas liam à luz de velas. As velas, naquele tempo, eram feitas de gordura, de sebo. Conforme iam derretendo, acabavam sujando os livros, que ficavam engordurados.



Outros dizem que os estudantes e leitores vorazes por irem a todos os lugares com um livro embaixo do braço acabavam por torná-lo sujo, ensebado. Por isso, os alfarrabistas, vendedores de livros velhos, ficaram conhecidos no Brasil como caga-sebos, e com o tempo a livraria que negocia usados ganhou o nome de sebo, que não era lá muito elogioso. Dizem que um livreiro de Pernambuco foi o primeiro a assumir esse nome e colocá-lo na porta de entrada da sua livraria, nos anos 50.



Uma outra versão foi defendida por Silveira Bueno (Grande Dicionário Etimológico Prosódico da Língua Portuguesa), que classifica: “Do particípio presente “sapiente” se fizeram várias derivadas: “sabença” (“sapientia”), “sabente” e desta forma “sabentar-se” em espanhol, “asabentar” em provençal, catalão, correspondendo ao italiano “insaventire”, tornar-se sábio, eruditar-se, instruir-se, donde o português arcaico “assabentar”, “sabentar”.



Desta forma verbal saiu “sabenta”, a apostila, o conjunto de lições, explicações de aula. Houve assimilação de “a” e “e” (“sebenta”) já sob a influência do adjetivo “sebento”, “sebenta”. Assim, “sebenta” nada tem a ver com “sebenta” de sebo, mas queria dizer: a obra, a coleção de notas de classe que tornava o estudante mais preparado, mais sábio.”

Um dia de Paixão

Autor Isaac Duran Ponce

Amar é ter certeza de que mesmo nas incertezas continuarás a gostar
Tem prazer de ouvir e de apenas sentir o perfume de sua presença
Limitar a pequenos gestos, nunca levará a observar o conjunto
Diga apenas eu te amo, mesmo quando o que se ouve são apenas sussuros de lamentos
Um sorriso aberto fecha feridas de um coração amargurado
Não se limite... Ame.. e deixe amar...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Seja Bem Vindo ao Mundo da Leitura

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Chegou o novo Blog da Livraria e Sebo - Paixão de Ler


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